sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

cresça!

eu não acreditava que todas aquelas palavras tinham saído da sua boca, foi como se me faltasse ar e forças para responder, você era maduro demais e agora eu tinha que decidir entre continuar sendo garota ou virar mulher!

domingo, 15 de julho de 2012

e por mais difícil que tenha sido, está sendo maravilhoso voltar a respirar, voltar a sorrir outra vez, voltar a fazer tudo que não fazia ao seu lado, você me tirou um tantinho de vida garoto!

sábado, 5 de novembro de 2011

;.

ela minha mente naquele instante e aposto que na dele também. Parecíamos as únicas pessoas ali, embora existissem mais um monte delas, talvez fossemos os únicos bêbados e perdidos. Acho que podíamos ter passado a noite toda ali sem nem um “pio” só nos olhando mas você fez questão de quebrar nosso silêncio de meia hora:
-ôoopa, ta perdida?
-nunca..-falei olhando pro copo que continha alguma mistura de álcool.
-eu também não- ele falou me puxando pelo braço e me carregando até a beira do mar.
Passavam mil perguntas pela minha cabeça, será que só depois de não termos mais noção do que estávamos fazendo poderíamos nos falar? E todas as vezes que passávamos um pelo outro e fingíamos que nunca tínhamos nos conhecido? O que se passava pela cabeça dele? Pensava as vezes nele, um tipo de lembrança que não trazia emoções ou sentimentos. Nos deitamos, a areia estava úmida e gelada, o céu carregava mais estrelas do que o normal.
-você é louco sabia?-falei olhando pro céu.
-você também era- ele falou rindo.
-eu era uma criança- falei em meio a gargalhadas
-você mudou?! Ele perguntou mas já tinha a resposta sabia que tanto eu quanto ele tínhamos mudado, mudado muito.
-foi questão de tempo.- acho que o tempo mais longo de todos.
-eu não achava que ia ser assim, eu também não achava que ia sentir.
-sentir?
-é, você sabe, sentir falta.
-voce continua cachorro- falei rindo.
-é verdade.
-ta certo então.
-nós devíamos nos beijar, você não acha?
-não, não acho.
-eu só queria saber o que vou sentir.
-a gente não vai sentir nada.
-ou tudo. A gente nem vai lembrar amanhã, somos dois bêbados.
Ele se aproxima, eu poderia evitar, mas talvez eu quisesse também saber como seria, foi frio, sem graça e sem gosto ou com gosto de álcool.
E já em casa recebo uma mensagem: “eu não esqueci”.
Não precisava responder que eu tinha esquecido, ele já sabia.

domingo, 2 de outubro de 2011

é nesses momentos de fraqueza que mais apareces, justamente quando preciso de alguem, é a sua voz do outro lado que me acolhe, dizendo: fica bem !

terça-feira, 27 de setembro de 2011

INERTE.dic.: um corpo que não sofre variações.

E sempre te encontro naquele mesmo lugar que combinamos, algum lugar que criamos dentro de nós, onde só nós sabemos como chegar mas nunca descobrimos como sair inerte de lá!

s.s

Eu sei que não vai ser agora que vamos nos reencontrar e viver todo esse amor que anda reprimido dentro de nós, talvez em outra vida, uma mais calma, onde tudo aconteça no tempo certo, como eu sei? Eu só sinto!

domingo, 18 de setembro de 2011

lll

Sinto falta de muitas coisas e uma delas é aquelas ligações de 4 ou 5 horas que me fazias só pra jogar conversa fora!